Músicas

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Arrastão no centro de SP

São Paulo já não é mais uma metrópole tranquila em suas tardes de domingo, até agora não se explicar sobre esses fenômenos que vem crescendo conforme a modernidade da cidade. 

Nesse domingo dia 02/02/14 eu estava sem perspectivas de rolê e dei uma passada no ponto mais homossex mirim de sampa, isso mesmo, ali no arouche. Calma amigas, era apenas passeio não estava na vibe de nada, além de um simples passeio, confesso que até liguei meu Grindr, mas atender aquelas bee que usam aqueles micro-shorts da abercrombie para mostrar a definição da perna feat linhas de estria não combina comigo, prefiro um marginal e por esse motivo o destino conspirou ao meu favor me trazendo três de uma vez só.
Subindo ali a região do novo arouche, dei uma parada naquela academia livre, gosto de me esticar de vez em quando embora trato aquilo como um parquinho da criançada. Estou eu lá divônica, toda trabalhada num estilo verão Saara devido essas climatizacões exorbitantes calorosa dessa cidade, ouvindo um reggae quando de repente uma bee montada passa e me pede um cigarro:
 Ei menino, tem um cigarro?
- não fumo, linda.
Ok, obrigado. Que olho lindo você tem!
- gostou menina? Igual o da minha avó (voz de pato donald). 
Ela seguiu seu rumo passada com o meu nível de pinta e seguiu seu rumo me deixando lá pensando na vida e na dúvida se ia ou não no cine Arouche apenas estudar as espécies que ali habita, sou meio antropólogo. 
Entediado de ficar na academia de praça resolvi ir assistir aquele show de futuras travestis do Brasil que se situa todos os domingos ali na pracinha do arouche, seria apenas uma passada pois eu não consigo mais identificar meu espírito e matéria naquele local, nada contra só não me sinto igual naquele meio, sou muito sexual e devido minha labirintite, nunca fui fã de bate cabelo.
Bom, estou lá parado assistindo o fervo e de repente uma bicha feia igual o santogôs grita bem alto:
Corre viados, corre que é "Elza"! De repente aquela manada homossexual correndo igual loucas, se via algumas até perdendo peruca, conseguir pegar três nessa ferveção para poder vender depois  e a ultima que me deu azar porque quando eu estava pegando ela me cerca três mavambos (marginais), gritando e pedindo para eu passar meu celular. Nessas horas sou muito calculista, física, matemática, e trabalho com tempo e espaço, foi o tempo de pegar as perucas e dizer pro menino toma pra você, joguei na cara dele, o empurrei é sair correndo. 
Não bastasse toda essa adrenalina eu quebrei meu chinelo havaiana que infelizmente não conseguir recupera-lo com o prego devido sua terceira edição com essa reciclagem milenar passada de geração em geração. 
Pauta pra atenção: meninas evitem o máximo estarem sozinhas flertando nessa região, o índice de assalto por ali anda muito crescente e eles não estão perdoando nem montada com peruca de nylon, siga seu sexto sentido de gay e qualquer vibração perigosa corra, nunca se sabe o tamanho da maldade das pessoas.

4 comentários:

Passei lá de madruga e estava um breu... talvez esse seja o motivo...

Tem lugares que nem me arrisco a passar. O Arouche é um deles. Aquilo de fds é só para os fortes. Fato.



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